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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Tal vezes...

Essa semana as coisas estão diferentes entre eu e ele, (talvez...). Estou sentindo ele mais distante, falamos menos ao telefone e no MSN as conversas não fluíram. As minhocas estão fazendo festa na minha cabeça!
O problema é que sou impulsiva, maneira de acabar com isso eu já tenho, mas meu coração faz questão de se intrometer e não deixar a razão resolver essa questão.
Por causa do que estou sentindo, minha emoção esta exigindo muita paciência da minha parte, ha algum tempo isso nem teria começado.
Talvez eu estivesse carente de mais;
Talvez eu precisasse me apaixonar;
Talvez eu o tenha encarado como ‘o maior desafio’;
Talvez eu o tenha visto como ‘aquele que vai me fazer bem’;
Talvez eu tivesse pensado que eu poderia salvá-lo dele mesmo;
Talvez o destino tenha resolvido brincar conosco;
Talvez ele seja o que eu sempre quis inconscientemente;
Talvez eu esteja descobrindo realmente ‘que ninguém nesse mundo é feliz tendo amado uma vez’;
Independente do que possa justificar, o que eu sinto é grande, bem grande... nada que eu já tenha sentido por outro alguém e se um dia ele se for, deixará feridas profundas.
Tenho medo de, por impulso, falar qualquer coisa que o mande embora e sei que isso não é difícil de acontecer, pois a todo momento ele consegue me irritar seja com palavras, atitudes ou a falta de. E sei que faço ele se sentir assim também; queria uma solução para que nos entendêssemos , embora algumas vezes eu considere isso impossível.
Concordando com ele, antes tivesse ficado como estávamos no começo!
Não compreendo a minha vontade de querer mais, mais do que eu já tenho, mais do que ele possa oferecer. Talvez eu esteja acostumada a receber mais do que ofereço. Ou talvez eu queira vê-lo livre da tristeza que ele carrega no olhar, sendo para ele alguém mais que especial.
Não sei por qual razão me importo tanto com ele, com a gente. Talvez eu quisesse um alguém pra dividir nossas vidas. Mas se for isso, ele não é a pessoa certa, já que ele é um ser individualista, sendo assim, talvez eu tenha esperança de mudá-lo um pouquinho.
Eu sei que já errei uma vez, que o que fiz nem eu consegui explicar; talvez eu quisesse ver o que aconteceria, mas eu me arrependi muito e se tem algo que eu odeio é o sentimento de arrependimento e de culpa; como não quero mais sentir isso, não vou fazer nada que propicie estas situações. Talvez eu tenha aprendido definitivamente que fazendo pirraça só machuco a mim mesma.
Talvez ele não goste de nada que eu escrevi aqui e resolva me abandonar pensando que dessa forma me deixará livre para eu seguir em frente, mas talvez ele não perceba que tudo isso é uma forma de dizer o quanto estou envolvida pelos emaranhados e complicados sentimentos do Sr ERJr.

domingo, 7 de novembro de 2010

(ERJr) Meu Bem, Meu Mal

Não sei nem por onde começar, pois ja me perdi pelo começo...
Sei que te chamo 'meu Bem' e que você gostaria muito de ser o meu bem, TUDO o que me faz bem, mas sabemos que não é assim. Eu AMO tudo em você, teus olhos, tua boca, teu corpo, teu toque, teu sorriso, tua voz, a maneira como me vê, quando diz que me Adora, quando deixa escapar que me AMA, quando fala sobre como você é e toma atitudes contrárias, de quando você fala do teu passado, de quando você se importa e se preocupa comigo e quer cuidar de mim, quando me fala de coisas que eu não conhecia, a tua maneira de explicar, dos teus planos 'A', 'B'... , do teu jeito controlador, do teu egocentrismo, até o teu machismo eu gosto, se bem que me tira do sério as vezes, mas eu gosto.
Mas nem tudo são flores, as vezes me pego pensando, preocupada com o aumento de cigarros diários, com a falta de alimentação, com a insônia, com a ansiedade extrema que estou tendo, tudo por causa da confusão que esta aqui dentro de mim, por não saber o que você é meu, por não saber o que nós temos, por querer dar um nome... me faz mal o teu jeito de dizer não querendo dizer sim, os teus olhos cheios de lágrimas transparecendo seu desejo por mim e a tua boca trêmula dizendo que não quer ter um relacionamento sério.
O pior de tudo é que eu não consigo resolver tudo isso sozinha, eu não quero te perder mas também não quero ter só um pouco de você e nem quero dar um pouco só de mim. Eu quero me entregar toda pra você, minhas qualidades e meus defeitos e é o que eu quero de você. Ter você por inteiro, completo! Meu desejo é fazer você feliz e com você ser feliz também.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Canselho 1

Você saiu com um cara, transou e depois soube que ele falou para os amigos tudo o que você fez ou deixou de fazer.
E agora?
Nunca mais vai sair de casa? Vai ficar se remoendo por ter saido com essa pessoa? Vai falar com ele, xingar, brigar? Nada disso vai fazer as palavras ditas serem esquecidas, e acredite, a gente não encontra só um cara assim... desse tipo, encontramos vários durante nossa vida!
Então aqui vai o meu conselho: Faça muito bem feito o que fizeres, dessa forma você consegue com que a pessoa faça sua propaganda em vez de te difamar.
Demora um pouco para se acostumar, afinal não é fácil estar afim de alguém e saber que esse alguém ja sabe o que e como você faz, mas depois de um tempo você percebe que tem muito mais carinhas querendo sair com você justamente por causa da sua "popularidade".
Prós: Você tem a possibilidade de sair com vários homens.
Contra: Dificilmente você vai encontrar alguém que queira algo sério com você.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Pensamentos

Mais um dia eu choro as feridas que as palavras da minha geradora causaram em meu coração. Quantas cicatrizes um coração pode aguentar? Depois de tantas palavras mal ditas expressadas por uma só pessoa é possível que eu deixe de amá-la mesmo sendo quem é?
É difícil explicar como é a convivência e eu talvez não entenda os motivos dela, não ha diálogo, compreensão, explicações, simplesmente é assim!
Eu ja tentei, mas todas as tentativas foram falhas, uma ou outra até deram certo por um tempo mas volta a ser como era.
Observando o comportamento, sei que o problema não sou eu e nem as pessoas com quem ela também tem desentendimentos; é claro que é dela. Porque eu aprendi que se você tem dificuldades com uma pessoa, talvez, o problema esteja com essa pessoa; se você tem dificuldades com varias pessoas com quem você convive, talvez, o problema seja você; penso que 'você' deve procurar melhorar, tentar mudar a maneira de agir percebendo que o que esta fazendo esta errado.
Não pretendo, aqui, ser hipócrita dizendo que eu estou sempre certa e ela sempre errada, mas no meu ponto de vista mãe é aquela que conversa, compreende e aconselha. Não é o caso.
Eu também tenho meus problemas emocionais, sociais, profissionais, financeiros, psicológicos, físicos e amorosos, e isso EU tenho que resolver praticamente sozinha; não tenho alguém do meu lado, não tenho apoio, incentivo...
Eu não posso responder à minha mãe, ela distorce qualquer palavra beneficiando a si para poder se fazer de vítima colocando meu pai contra mim a favor dela e é sempre assim.
De certa forma, com esse tipo de convivência, eu aprendi a ser forte, afinal, eu me criei sozinha sem afeto ou sentimentalismo o que me faz ser realista e objetiva.
Claro que tenho um lado emocional muito abalado, luto com meus sentimentos frequentemente, tenho dificuldades em relacionamentos, sou susceptível a drogas, tenho dificuldades de auto aceitação e sou propícia à depressão.
Mas tudo bem, depois de um tempo a gente se acostuma.
Só que meu olhar é vazio, minha alma ja não sei onde ficou, meu coração está cheio de cicatrizes e feridas abertas, minhas lembranças foram esquecidas. Levanto, lavo o rosto e vou para batalha, dou o melhor de mim sendo sincera, verdadeira, corajosa e otimista.